
Um grande obrigado a todos os fãs dos Tokio Hotel e leitores da revista Galaxie que contribuiram com as questões.
Se eu não era fã antes de conhecer os Tokio Hotel, agora de certeza que o sou. Tenho todas as razões do mundo para gostar deles. A sua música não é deste mundo, são maiores que a vida em palco e em pessoa, são os tipos mais fixes e mais engraçados com os quais podes ter o prazer de conviver. Mas o maior benefício de se ser um fã dos Tokio Hotel, é a estima que eles têm por ti.
Durante a entrevista de 15 minutos que a Galaxie fez aos Tokio Hotel na sua visita à Malásia, foi impossível conseguir uma resposta directa de Bill e Tom Kaulitz, Georg Listing ou Gustav Schäfer.
No entanto, no que diz respeito aos seus fãs, os rapazes são totalmente respeituosos.
E foi por isso, que os Tokio Hotel estavam bastante ansiosos por responder às questões que recebemos via Twitter e Facebook. Tenham, no entanto noção de que, em algumas respostas, foi bastante complicado manter a compostura.
Uma vez que um grande número de questões na vossa lista dizia respeito ao cabelo do Bill, decidimos começar por aí.
Bill, podes explicar porque é que há uma espécie de obsessão mundial com o teu cabelo?
Bill: Não faço ideia. Eu gosto de experimentar coisas com o meu cabelo. Antes disto, eu tinha rastas.
Bill, já alguma vez tentas-te convencer os rapazes a fazer uma mudança de penteado?
Bill: Eu bem gostava que eles fizessem, mas…
Tom, Georg, Gustav: Não! Jamais!
Tokio Hotel, uma vez que estão claramente a “viver o sonho”, existe algum sonho que ainda não tenham alcançado?
Bill: Enquanto banda, um dos sonhos que ainda temos é ir a Tokyo. Nunca lá estivémos. Um Grammy também seria simpático.
Tom, porque é que não tens tatuagens?
Tom: Nao sei. Já pensei nisso.
Bill: Ele tem medo. Ele tem medo de fazer uma tatuagem.
Bill, se tivesses a tua própria colecção de moda que roupas irias incluir nela?
Bill: Não consigo dizer se seria algo como aquilo que visto, ou uma coisa completamente diferente. Mas eu tenho a certeza que no futuro quero fazer algo que envolva uma colecção porque adoro desenhar e ser criativo no que toca à moda.
O Georg ainda se engana nos acordes?
Tom (a gozar): Ele não sabe tocar baixo.
Georg: Isso não é verdade.
Tom: Eu nem sei porquê, porque eu ensinei o Gustav a tocar bateria e ele até toca bem mas parece que não consigo ensinar o Georg. Ele não tem muito talento. Penso que esse é o problema.
Georg: Isso não é verdade, não é verdade.
Tokio Hotel, o que irão fazer com os vossos fatos de palco e com a mota da Dogs Unleashed quando a tour terminar?
Bill: Isso vai ser uma coisa interessante quando chegar a altura porque o meu armário em casa está cheio e não tenho local para arrumar! A mota, pensámos em colocá-la no jardim.
Bill, já alguma vez te apresentas-te sem maquilhagem em público?
Bill: Quando estamos de férias ou a viajar, eu não costumo usar maquilhagem e isso não é um problema para mim. Mas por outro lado, sinto-me mais eu quando a uso.
Bill e Tom, vocês dizem sempre que são “mais do que gémeos”. O que é que isso quer dizer?
Tom: Somos gémeos verdadeiros e a ligação entre nós é muito forte. Somos como que almas gémeas. Eu sei o que ele está a pensar assim que ele o pensa.
Bill: Eu acho que poderiamos dizer que somos quase uma única pessoa.
Georg e Gustav, como é trabalhar com o Tom e o Bill?
Bill: Eu acho que é uma honra para eles, trabalhar connosco.
Georg: Por vezes torna-se um bocadinho chato porque eles falam o dia inteiro. Mas já somos uma banda há 10 anos e somos mais que irmãos.
Tokio Hotel, o que pensam das raparigas asiáticas?
Tom: Muito bem! Estivémos em Singapura e vimos algumas fãs, e muitas delas bem bonitas. O mesmo quando chegámos à malásia. Muito bom, mesmo bom.
Georg: O Tom está todo feliz.
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